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  1.  90
    Bergson e os dualismos.Débora Cristina Morato Pinto - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (1):79-91.
    Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite a reconciliação (...)
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  2.  43
    Bento Prado Junior e a filosofia vivida.Débora Cristina Morato Pinto - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):279-281.
  3.  58
    Purificação da experiência e conhecimento absoluto do real: a metafísica como intuição da duração.Débora Cristina Morato Pinto - 2008 - Discurso 38:145-196.
    Pretendemos aqui mostrar que o vínculo indissociável entre crítica da inteligência e intuição da duração acarreta a nova definição da metafísica: “experiência integral”, segundo Bergson. A relação entre o trabalho de desqualificação de ilusões racionais e a redescoberta do ser como duração expõe, desse modo, como a consciência pode voltar a seus próprios dados e neles encontrar uma experiência real e inegável, a da presença do ser e de nosso pertencimento ao ser. A filosofia bergsoniana procura, nesse âmbito, conjugar reflexibilidade (...)
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  4.  47
    A superação intuitiva da metafísica: o kantismo de Bergson.Camille Riquier & Débora Cristina Morato Pinto - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):217-242.
    Resumo: O texto aqui apresentado analisa aspectos relevantes da complexa relação que Bergson estabelece com Kant. Defende-se a hipótese de que Bergson não pode ser considerado mero adversário do filósofo alemão, mas seu projeto filosófico tem como objetivo retomar a metafísica, levando em consideração os limites que a crítica kantiana lhe impôs. Nesse sentido, a Crítica da Razão Pura, à qual Bergson dedicou sua atenção, serve de guia e apoio para a colocação das questões propriamente metafísicas, as quais a filosofia (...)
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